Historinhas pequenas para contar para ao seu bebê dormir.

O momento da soneca é precioso né mamãe?

Nós sabemos o quanto uma boa noite de sono é importante para o bebê e também para os pais e para garantir isso, uma boa historinha faz bem, por isso separamos algumas que irão ajudar a acalmar o bebê e passar os melhores sentimentos para que ele(a) durma tranquilo e a noite toda.

Você pode sugerir para o seu pequeno fechar os olhos enquanto você conta, assim ele pode ir imaginando as cenas e automaticamente relaxando o corpo e a mente.

Vamos conferir mamãe?

  • Derick e o Lápis

Um menino chamado Derick ficou chateado porque tinha se saído mal no teste de inglês. Ele estava sentado em seu quarto quando sua avó veio e o confortou. Sua avó se sentou ao lado dele e lhe deu um lápis.

Derick olhou para a avó intrigado e disse que não merecia um lápis depois de seu desempenho no teste.

Sua avó explicou: “Você pode aprender muitas coisas com este lápis porque ele é igual a você. Assim como todo o bem que vem do lápis vem de dentro dele, você também encontrará força para superar esse obstáculo.

E, finalmente, assim como este lápis fará sua marca em qualquer superfície. Derick foi imediatamente consolado e prometeu a si mesmo que faria melhor.

  • O elefantinho e seus amigos

Era uma vez, um elefante solitário que entrou em uma floresta estranha. Tudo era novo para ele, e ele estava procurando fazer amigos.

O elefante se aproximou de um macaco e disse: “Olá, macaco! Gostaria de ser meu amigo?” O macaco disse: “Você é grande demais para balançar como eu, então não posso ser seu amigo”.

O elefante então foi até um coelho e fez a mesma pergunta. O coelho disse: “Você é grande demais para caber na minha toca, então não posso ser seu amigo”.

O elefante também foi até o sapo na lagoa e fez a mesma pergunta. O sapo respondeu: “Você é muito pesado para pular tão alto quanto eu, então não posso ser seu amigo”.

O elefante estava muito triste porque não conseguia fazer amigos. Então, um dia, ela viu todos os animais correndo mais fundo na floresta e perguntou a um urso do que se tratava. O urso disse: “O leão está solto – eles estão fugindo dele para se salvar”.

O elefante foi até o leão e disse: “Por favor, não machuque essas pessoas inocentes. Por favor, deixe-os em paz. ” O leão zombou e pediu ao elefante que se afastasse. Então, o elefante ficou com raiva e empurrou o leão com todas as suas forças, ferindo-o.

Todos os outros animais saíram lentamente e começaram a se alegrar com a derrota do leão. Assim, logo eles foram até o elefante e disseram a ele: “Você tem o tamanho certo para ser nosso amigo!”

 – A raposa e as uvas

Numa manhã de outono, enquanto uma raposa descansava debaixo de uma plantação de uvas, viu alguns ramos de uva bonitas e maduras, diante dos seus olhos. Com desejo de comer algo refrescante e diferente do que estava acostumada, a raposa se levantou, ergueu as patas para pegar e comer as uvas.

O que a raposa não sabia era que os ramos das uvas estavam muito mais altos do que ela imaginava. Então, buscou um meio de alcançá-los. Pulou, pulou, mas seus dedos não conseguiam nem tocá-los.

Havia muitas uvas, mas a raposa não podia alcançá-las. Voltou a correr e a saltar outra vez, mas o salto foi curto. Ainda assim, a raposa não se deu por vencida. Novamente correu e saltou, e nada. As uvas pareciam estar cada vez mais distantes e mais altas.

Cansada pelo esforço e se sentindo impossibilitada de conseguir alcançar as uvas, a raposa se convenceu de que era inútil repetir a tentativa. As uvas estavam muito altas e a raposa sentiu-se muito frustrada. Esgotada e resignada, a raposa decidiu desistir das uvas.

Quando a raposa estava quase retornando para o bosque se deu conta que um pássaro que voava por ali, tinha observado toda a cena e se sentiu envergonhada. Acreditando ter feito um papel ridículo para conseguir alcançar as uvas, a raposa se dirigiu ao pássaro e disse:

— Eu teria conseguido alcançar as uvas se elas estivessem maduras. Eu me enganei no começo, pensando que estavam maduras, mas quando me dei conta que ainda estavam verdes, desisti de alcançá-las. As uvas verdes não são um bom alimento para um paladar tão refinado como o meu.

E foi assim que a raposa seguiu o seu caminho, tentando se convencer de que não foi por falta de esforço que ela não tinha conseguido comer aquelas uvas deliciosas. E sim porque estavam verdes.

 – Mogli, o menino lobo

Certo dia, Baguera, a pantera negra, encontrou um bebê numa cesta que flutuava no rio. No mesmo instante, levou-o para uma loba que havia acabado de ter uma ninhada. A loba adotou e criou o bebê como se fosse seu filho e chamou-o de Mogli.

Quando Jângal Khan, o malvado tigre devorador de homens, soube  da existência de Mogli, saiu à sua procura com intenção de matá-lo. O Conselho da Selva reuniu-se para tomar uma decisão. Mogli deveria ir para a aldeia dos homens.

Baguera ofereceu-se para acompanhá-lo. No dia seguinte, Baguera convidou Mogli para um passeio. Quando estavam a caminho, a pantera confessou a Mogli que iria levá-lo à aldeia para fugir de Jângal Khan.

Mogli não queria ir. Ele preferia ficar na selva, junto de sua mãe loba e de seus amigos. Mas Baguera mostrou-se firme – eles não podiam correr riscos. Na manhã seguinte, puseram-se de novo a caminho e encontraram Balu, o urso mais divertido da selva.

Mogli se divertiu muito e Baguera foi embora, aborrecida. Ela só havia dado alguns passos quando ouviu Balu gritar. Os macacos haviam raptado Mogli e levavam-no para o antigo palácio onde vivia o rei dos macacos.

Sem esperar, eles correram em sua ajuda. Enquanto Balu tentava segurar os macacos, Baguera fugiu para a selva, levando Mogli às costas. Jângal Khan aproveitou a confusão e, vendo Baguera distraída, atirou-se sobre Mogli. Baguera não demonstrou medo e enfrentou o tigre.

De repente, ouviram uma trovoada e um grande raio caiu sobre uma árvore morta. Mogli pegou um galho que queimava e ateou fogo à cauda do tigre, que fugiu a toda velocidade.

Poucos dias depois, chegaram à aldeia. Lá Mogli viu pela primeira vez outro ser humano e ficou cheio de curiosidade. Sem pensar, ele entrou na aldeia em busca de novas experiências. Balu e Baguera sabiam que haviam agido corretamente e que Mogli seria feliz entre os homens.

– O Tudinho também pode brincar

Uma certa vez o Tudinho foi convidado para o primeiro aniversário de um amiguinho e estavam todos reunidos lá. Quando eles saíram para brincar de pega-pega no quintal ficaram com medo do Tudinho acabar machucando eles, então todos os amigos se reuniram e sentaram para pensar em uma ideia.

– Já sei. Disse a girafa Memoo, – nós podemos criar uma proteção para ele.

Nisso todos os amigos se levantaram e começaram a buscar objetos que poderiam ajudá-lo nessa missão. O Tudinho estava desanimado e achando que não iria dar certo, e quando menos esperava a coruja Bubalu trouxe uma sacola de presentes cheia de esponjas.

– Podemos colocar essas esponjas nas pontas dos espinhos dele, para protegê-lo durante as brincadeiras.

– Que ótima ideia Bubalu, vamos lá pessoal, depois disso poderemos brincar de pega-pega. Disse a tartaruga Nukete

Todos os amiguinhos do Tudinho se reuniram em volta dele e colocaram as esponjas para protegê-lo, percebendo que além das brincadeiras, ele poderia ser abraçado pelos amiguinhos sem problema nenhum.

O Tudinho ficou muito feliz com a ajuda e carinho de todos e pode brincar de pega-pega com os amigos a festa toda.

Com certeza seu bebê irá gostar, relaxar e dormir com essas historinhas mamães, que além de serem fofinhas, trazem mensagens positivas para já ir desde pequeno criando os melhores pensamentos.

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